Cada dia mais estão discutindo os modelos de gestão no futebol brasileiro, principalmente quando os torcedores perceberam que uma boa gestão traz resultados gratificantes.
Historicamente, a maioria dos clubes de futebol no Brasil se estruturou como associação civil, uma organização privada, sem fins lucrativos, formada pela união de sócios. Essas pessoas elegem representantes para Conselhos Deliberativo e Fiscal, além de um presidente.
Mas devido aos grandes escândalos de corrupção, novos caminhos foram traçados, segue aqui para saber a diferença entre eles.
Associação Civil
São as associações pela união de pessoas que se organizam sem fins econômicos. Não há, entre os associados, direitos e obrigações recíprocos. A Associação é administrada por estatuto, conforme regras especificadas adiante. Formado por Conselhos Deliberativo e Fiscal, além de um presidente.
Esse é o formato mais tradicional do futebol brasileiro, que tem caído em desuso, mas clubes como Flamengo e Palmeiras seguem nessa modalidade.
Sociedade Anônimas do Futebol (SAF)
Alguns clubes de futebol, no Brasil, passaram a ser SAF. A legislação específica dispõe, principalmente, sobre: normas de constituição, governança, controle e transparência, meios de financiamento da atividade futebolística, tratamento dos passivos das entidades de práticas desportivas e regime tributário específico.
A exemplo temos clubes como Botafogo, Cruzeiro, Vasco, entre outros times que foram comprados nos últimos anos.
Sociedade Limitada
No Brasil é o modelo mais raro, tendo somente o Red Bull Bragantino como modelo de gestão, conhecida popularmente como LTDA, é um tipo jurídico de empresa muito comum no Brasil – especialmente porque este modelo de negócio permite a separação dos bens pessoais dos bens da pessoa jurídica.
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